Páginas

terça-feira, 22 de setembro de 2015

ANJOS da PREVENÇÃO




ANJOS da PREVENÇÂO

Seja Você Também um Anjo da Prevenção



Aprenda a cuidar das emoções para a construção de uma qualidade de vida inteligente. Conheça o trabalho dos Anjos da Prevenção, que objetiva mobilizar e conscientizar a sociedade sobre o grande desafio da dependência química. Todo o conteúdo deste curso é baseado em neurociências, teorias de inteligência emocional, inteligências múltiplas, inteligência multifocal, logoterapia, dinâmicas humanas etc.

 

 Indique a um amigo

 

FONTE: EAD Século 21


sábado, 14 de fevereiro de 2015

Obid divulga indicadores atualizados sobre uso/abuso de drogas no Brasil

Obid divulga indicadores atualizados sobre uso/abuso de drogas no Brasil (09/02/2015)


O Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas (Obid) disponibiliza os indicadores mais recentes relacionados ao uso/abuso de drogas.


De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), 30 mil pessoas foram autuadas pela PRF, em 2014, por conta do consumo de álcool – uma quantidade menor do que a registrada em 2013, que corresponde a 33.712 mil pessoas.

Os maiores números apresentados pela PRF relacionam-se a passagens com maconha. Em 2014, mais de 168 mil de pessoas registraram ocorrência, um número que vem crescendo nos últimos anos.

O DataSUS também forneceu informações sobre o uso de drogas no país. Os indicadores correspondem à taxa de mortalidade por envenenamento acidental por exposição a substâncias nocivas em geral. Em todo o Brasil, a taxa é de 2,5%. A região em que a taxa é maior é o nordeste brasileiro, com a taxa de 5,2%. O mesmo acontece quando a taxa é traçada por casos de envenenamento nos quais o acidente é intencional. No Brasil, esse número chega a 3.6%.

Para mais informações, clique aqui e confira todos os indicadores.



Fonte: Obid

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Estudo comprova que fumar maconha não é inofensivo

ESTUDOS COMPROVAM QUE FUMAR MACONHA NÃO É INOFENSIVO


Pesquisa de 20 anos mostra que uso prolongado e frequente da droga causa dependência e aumenta chance de desenvolver doenças psíquicas, como a esquizofrenia

 Um estudo de 20 anos feito pelo professor Wayne Hall, conselheiro sobre drogas da Organização Mundial de Saúde, concluiu que o uso de maconha a longo prazo não é inofensivo. Segundo ele, a cannabis é altamente viciante, aumenta as chances de desenvolver doenças psíquicas - como a esquizofrenia - e é porta de entrada para outros tipos de entorpecentes. Os dados são do jornal inglês Daily Mail.

O especialista levantou alguns pontos que supostamente mostram como a maconha devasta o cérebro.

1) Um em cada seis adolescentes que fumam maconha regularmente se torna dependente.
2) A maconha dobra o risco de desenvolver doenças psíquicas, como a esquizofrenia.
3) Usuários frequentes apresentam desenvolvimento intelectual insatisfatório, por isso vão pior nos estudos e trabalho.
4) Um em cada dez adultos que fuma regularmente se torna dependente e tem tendência a consumir drogas mais pesadas.
5) Dirigir após fumar aumenta os riscos de acidentes no trânsito, que crescem ainda mais caso a pessoa tenha ingerido bebida alcóolica.
6) Fumar maconha durante a gravidez reduz o peso do bebê.



"Se a maconha não causa dependência, também não causam a heroína e o alcóol. Para nós, geralmente é mais difícil ajudar pessoas que usam maconha do que aqueles que consomem heróina. Nós não sabemos como fazer isso", explica o especialista.
Ao tentar reduzir o consumo da droga, as pessoas geralmente sofrem com crises de ansiedade, insônia, distúrbios de apetite, depressão. E, após o tratamento, a maior parte delas não consegue se manter longe da maconha por mais que seis meses.

"Quero mostrar que o uso prolongado e frequente da cannabis tem consequências. Não há dúvidas que usuários pesados enfrentam crises de abstinência parecidas com alcóolatras e usuários de heroína", afirma Hall.

De acordo com o relatório, o aumento do consumo tem sido notado já que muitos jovens adultos usam maconha quase com a mesma frequência dos cigarros de nicotina e não se preocupam com isso, uma vez que é impossível ter uma overdose de maconha, o que a torna menos perigosa que a cocaína e heróina, por exemplo.

O especialista em saúde mental Mark Winstanley explica que a maconha é vista erroneamente como uma droga segura já que seu uso tem relação clara com sintomas de psicose e esquizofrenia, principalmente entre adolescentes. "O governo devia conscientizar as pessoas de que fumar com frequência é um jogo de roleta russa para a saúde mental".

A maconha é considerada uma droga de série B, enquanto heroína e cocaína são série A e os esteróides são classificados como drogas de série C.

 

Fonte: UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas


Ambev é multada em R$ 1 milhão por informar que cerveja era 'sem álcool'

Ambev é multada em R$ 1 milhão por informar que cerveja era 'sem álcool' 


A Ambev recebeu uma multa de R$ 1 milhão por informar, no rótulo e em propagandas, que a cerveja Kronenbier é "sem álcool". Na verdade, a cerveja possui 0,3 grama de álcool para cada 100 gramas da bebida.


A decisão unânime foi tomada pela 5ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC), e divulgada nessa terça-feira 30 de setembro ultimo pelo serviço de comunicação do tribunal.

A ação foi movida pela Associação Brasileira de Defesa da Saúde do Consumidor.
Sobre a decisão, a Ambev afirmou, em nota, que não comenta casos em andamento. Ainda cabe recurso.



Informação no rótulo e propagandas da cerveja
Kronenbier foi considerada danosa
Durante o processo, a empresa alegou que um decreto de 1997 classifica como bebida sem álcool toda aquela que tem menos de 0,5g de álcool a cada 100g, sem obrigatoriedade de trazer essa informação no rótulo do produto.

O desembargador substituto Odson Cardoso Filho, relator da apelação, considerou que esse decreto de 1997 não se sobrepõe ao que determina o Código de Defesa do Consumidor (CDC). Ele citou riscos à saúde de pessoas alérgicas e sensíveis ao álcool, usuários de medicamentos incompatíveis com a ingestão de bebidas alcoólicas e dependentes químicos em tratamento de reabilitação poderiam ser prejudicados pela informação, acreditaram na informação da empresa e beberam seu produto sem imaginar as possíveis consequências. 

Fonte: UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas

sábado, 26 de julho de 2014

Papa Francisco critica a legalização de drogas

 Papa Francisco critica a legalização de drogas, incluindo as leves.


Chefe da Igreja Católica diz que medida não traz efeitos prometidos e que está preocupado com risco para jovens. 


O Papa Francisco se pronunciou com firmeza contra a legalização das drogas, inclusive as consideradas leves, um assunto em pauta em diversos países da América Latina e nos Estados Unidos.
Em comunicado aos participantes de uma Conferência Internacional em Roma, Francisco pediu que se rejeite “todo tipo de droga”.

“Quanto à isso, não podem existir exceções”, afirmou o pontífice, em uma reprimenda ao Uruguai, que recentemente regulamentou o primeiro mercado legal de maconha do mundo. “As legalizações das drogas leves não produzem os efeitos prefixados”, disse.
O Papa também criticou o uso de psicofármacos para tratar vícios. “As drogas substitutivas não são uma terapia suficiente e sim um modo velado de render-se ao fenômeno”, disse.

“A droga não é vencida com a droga”, concluiu. Em seu comunicado, o Papa pediu atenção ao combate ao narcotráfico ao afirmar que “o flagelo da droga continua avançando de maneira e dimensões impressionantes ao ser alimentado por um mercado infame, que vai além das fronteiras nacionais ou continentais”. Ele ainda afirmou sentir “dor e preocupação”, principalmente porque, acredita, “o risco aumenta para os jovens e para os adolescentes”.
De acordo com Francisco, quando se diz “”sim’ à vida, ‘sim’ ao amor, ‘sim’ aos outros, ‘sim’ à educação, ‘sim’ ao trabalho, não há lugar para a droga, abuso de álcool outras dependências”.


O Papa citou como exemplos a serem seguido aqueles “jovens que querem se livrar de dependência da droga e que se empenham para reconstruir a vida”, dizendo que eles devem ter um “estímulo e olhar para frente com confiança”. Precisávamos competir com todos, às vezes sutilmente, às vezes nem tanto. Tínhamos de sempre estar certos, pois estar errado era insuportável. Parece que nunca conseguímos dizer apenas:

“Eu estava errado”. Tínhamos medo do que nos aconteceria se o disséssemos. Nossos egos eram frágeis; nunca fomos tão fortes quanto nos induzimos a crer. Viemos a descobrir que a força real vem da capacidade de estar errado e da disposição de mudar nossos modos de pensar e viver.

Consigo encarar o fato de estar errado e aprender com isso? “Senhor, ajudar-me a perceber todos os dias que não há nada de mais em estar errado; que a verdadeira comunicação com os outros depende de minha disposição para entender outros pontos de vista; e que ser educável é qualidade divina. Senhor, permita que eu aprenda a amar a mim mesmo para que possa amar-te e aos outros.”

 
Fonte: UNIAD

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Nova campanha do serviço de utilidade pública 132-VIVAVOZ

NOVA CAMPANHA do SERVIÇO 132 - VIVA VOZ


 


          Em novembro, a Senad estará divulgando a nova campanha do serviço de utilidade pública 132-VIVAVOZ.

          Como é de conhecimento de todos, o 132 presta esclarecimento, apoio e orientação sobre a prevenção do uso indevido de drogas àqueles que precisam de algum tipo de ajuda e não sabem o que fazer. O atendimento é realizado por Consultores altamente capacitados e supervisionados por profissionais da área de saúde da Universidade Federal do rio Grande do Sul, parceira da Senad, desde 2005.

          O atendimento telefônico do 132-VIVAVOZ é gratuito e disponível a toda população brasileira, sendo que, para evitar constrangimentos, a pessoa não precisa se identificar.

          Não é um serviço de denúncias. A central oferece orientações e informações sobre drogas, lícitas e ilícitas, condução de usuários em crise, indicação de locais de tratamento, esclarecimento de dúvidas sobre consumo, prevenção, tratamento e serve, ainda, de fonte de pesquisas acadêmicas.

Fonte: